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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Novo Ubuntu permite que smartphones Android rodem em desktops

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Com lançamento em evento na Espanha, programa da Canonical permite que aparelhos sejam ligados a monitores, teclado e mouse.

A fabricante Canonical revelou um software que vai permitir que os smartphones Android tenham a habilidade de rodar sessões de computação completas em monitores de PCs e aparelhos de TV.
“Os processadores dos smartphones estão se aproximando do poder dos processadores de baixo consumo de laptops, por isso nós usamos essa força para possibilitar uma experiência de desktop”, afirmou o fundador da Canonical, Mark Shuttleworth. “Se você conectar seu telefone a um monitor de computador e um teclado, então o telefone pode conduzir uma sessão completa de desktop.”
A companhia lançará o software, chamado Ubuntu para Android, durante o evento Mobile World Congress 2012, que acontece na próxima semana em Barcelona, na Espanha.
O programa funciona como um add-on para o sistema Android, que também é baseado em Linux. Quando conectado a um tela de computador, teclado e mouse, o software abre um ambiente desktop completo baseado na “carcaça” do Ubuntu Unity.
A Canonical está comercializando o software para operadoras e fabricantes de aparelhos móveis, que então poderão anunciar seus aparelhos como alternativas a compra de PCs desktop. “As fabricantes de handsets tem essa visão há tempos de que o telefone é o desktop do futuro, mas elas se debateram para conseguir o equilíbrio certo”, afirma Shuttleworth.
Com essa tecnologia, as organizações poderiam, em vez de dar um computador para um novo funcionário, simplesmente entregar a ele um telefone, que poderia então ser usado em qualquer local de trabalho do profissional, diz o executivo da empresa. As potenciais vantagens apontam para uma redução de custos e a falta de dependência de conectividade com a rede da companhia.
O software permite que todos os dados no smartphone, como contatos e mensagens, possam ser acessados no desktop. O telefone também pode carregar todos os aplicativos necessários para o ambiente desktop, e oferecer conexão fácil para apps baseados na nuvem.
O Ubuntu para Android funcionará em qualquer versão do Android, mas exigirá um processador dual-core ARM rodando a 1GHz ou mais. O telefone precisa também de uma saída HDMI, que forneceria a conexão de vídeo para o monitor, assim como portas USB para o teclado e o mouse.
A Canonical não mencionou nenhuma fabricante ou operadora de telefonia que esteja testando a tecnologia, mas afirmou que planeja que o software seja embutido em alguns aparelhos Android até o final deste ano. O código está disponível para usuários finais, mas exige um bom conhecimento técnico para a instalação.
Shuttleworth também admitiu que a companhia ainda precisa finalizar alguns elementos vitais do programas. “A segurança, por exemplo, não tem sido um foco para nós ainda”, disse, lembrando que esse não deve ser um grande desafio para a empresa.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br

Fundador do Megaupload é proibido de usar a internet; advogado critica decisão

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  • Kim Schmitz, fundador do Megaupload, ficou em prisão da Nova Zelândia por um mês 
    Kim Schmitz, fundador do Megaupload, ficou em prisão da Nova Zelândia por um mês
Libertado na noite de terça-feira (21; horário de Brasília) após pagar fiança, o fundador do site Megaupload, Kim "Dotcom" Schmitz, tem diversas proibições em sua liberdade condicional – principalmente para que ele não fuja enquanto aguarda o julgamento, que deve ser realizado em seis meses. Ele não ter helicóptero, não viajar a locais mais distantes que 80 km de sua casa na Nova Zelândia e, ironicamente, não pode usar a internet.
A corte do distrito de North Shore, na Nova Zelândia, autorizou a liberdade de Dotcom por entender que ele não oferecia risco de fuga. "Estou aliviado de ir para a casa ver minha família, minhas três crianças e minha esposa grávida", disse ao deixar a prisão Dotcom, que foi preso no dia 20 de janeiro em sua mansão na Nova Zelândia.

Paul Davison, advogado de defesa de Dotcom, protestou contra a proibição do acesso à web, segundo o jornal “New Zealand Herald”. Davison alegou ser essencial que seu cliente use a web na preparação de sua defesa, pois alguns de seus advogados vivem em outros países. “É como proibi-lo de usar o telefone, que é um meio fundamental de comunicação.”
A advogada Anne Toohey, que representa os interesses da Justiça americana, defende a falta de acesso. Os EUA querem a extradição de Dotcom sob acusação de pirataria – o fechamento de seu site e sua prisão foram resultado de uma investigação do FBI (polícia federal norte-americana).
Rede de pirataria
As autoridades dos EUA tiraram o Megaupload do ar por considerar que o site faz parte de "uma organização delitiva responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial" que causou mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias.    
Segundo autoridades, o serviço rendeu a seu fundador, somente em 2011, US$ 42 milhões. A Justiça da Nova Zelândia congelou o equivalente a R$ 15,6 milhões em bens do fundador do site naquele país.
Segundo o FBI, sete pessoas são suspeitas de operarem o Megaupload e sites relacionados. O detalhamento da ação inclui lavagem de dinheiro e infrações graves de direitos autorais. A acusação diz ainda que o MegaUpload recompensava usuários -- o documento não detalha quanto -- que subiam para o site os programas mais baixados. Aqueles que faziam upload de conteúdos ilegais, como cópias de programas e DVDs de filmes populares, eram os mais bem pagos. A pena máxima pelos crimes é de 20 anos.
“Indústria do crime”
O FBI definiu os negócios de Kim Schmitz como “indústria do crime”. “Por mais de cinco anos, o site operou de forma ilegal reproduzindo e distribuindo cópias de trabalhos protegidos por direitos autorais, incluindo filmes – disponíveis no site antes do lançamento –, músicas, programas de TV, livros eletrônicos e softwares da área de negócios e entretenimento”, diz o órgão.

De acordo com o FBI, o modelo de negócios do site de compartilhamento de arquivos promovia o upload de cópias ilegais. Tanto é que o usuário era recompensado pelo site quando incluía arquivos que eram baixados muitas vezes. Além disso, o Megaupload pagava usuários para criação de sites com links que levavam para o serviço.

Conforme alegado no processo, os administradores do site não colaboraram na remoção de contas que infringiam direitos autorais, quando solicitados pelas autoridades. Para citar o “descaso” da empresa, o FBI comenta que quando solicitado, o site ia lá e removia apenas uma cópia, deixando disponível outras milhares de cópias do arquivo pirateado.
Milionário excêntrico
Kim Schmitz, que fez 38 anos na prisão, foi detido na mansão onde morava com a mulher grávida e três filhos em Coatesville, cidade próxima a Auckland (Nova Zelândia). Apesar de casado, o milionário era famoso por estar sempre rodeado de belas mulheres.
A casa onde ele foi preso está avaliada em US$ 30 milhões (cerca de R$ 52,7 milhões). Apesar de ter gasto cerca de R$ 5,7 milhões em uma reforma, a mansão não pertence a Dotcom: ele tentou comprá-la, mas não teve sucesso por causa de problemas na Justiça. Fez então um contrato de leasing com o proprietário.
De acordo com a polícia de Auckland, o fundador do Megaupload tentou se esconder em uma sala fortificada (bunker) de sua mansão quando notou a chegada das autoridades. Quando conseguiram abrir a sala, as autoridades encontraram Dotcom com uma espingarda de cano cortado.
Na ação, os policiais confiscaram ainda vários veículos de Dotcom, entre eles um Cadillac rosa de 1959 e um Rolls Royce Phantom -- este último avaliado em mais de US$ 400 mil (cerca de R$ 705 mil). Também foram confiscados jet skis.
Dotcom nasceu na Alemanha e tem também cidadania finlandesa. No entanto, tem residência fixa na Nova Zelândia e o site é baseado em Hong Kong -- lá o serviço Megaupload está barrado desde 2009. Os serviços do Megaupload também tinham sido anteriormente bloqueados na Índia e na Malásia.

Fonte:uol.com.br

Gigantes da tecnologia reafirmam 'pacto' para informar como usam dados de apps móveis

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Antes de download, empresas devem informar como apps móveis usam os dados pessoais
  • Antes de download, empresas devem informar como apps móveis usam os dados pessoais

As seis maiores empresas do ramo de tecnologia voltada para consumo (grupo formado por Amazon, Apple, Google, Microsoft, RIM e HP) assinaram um acordo que garante aos usuários de dispositivos móveis a informação de como os dados pessoais deles serão utilizados por elas. A informação deverá constar antes de o usuário fazer o download de quaisquer aplicativos das próprias empresas ou de desenvolvedores. O acordo foi assinado nesta quarta-feira (22) na procuradoria-geral do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, e é uma extensão de outra lei de 2004.
A diferença é que este novo 'pacto' reafirma a extensão de obrigatoriedades para desenvolvedores de aplicativos móveis em smartphones ou tablets. Apesar de ter sido feito nos Estados Unidos, a extensão do acordo tem validade global. “Este acordo reforça a proteção da privacidade de usuários da Califórnia e de milhões de pessoas ao redor do mundo que usam aplicativos móveis”, disse  Kamala D. Harris, procuradora-geral da Califórnia.
O 'pacto' de 2004, também feito pelo judiciário da Califórnia, já estabelecia que as companhias devessem deixar claro o uso de dados do usuário. No entanto, segundo Harris, poucos desenvolvedores de aplicativos móveis cumpriam a lei, pois havia uma confusão se ela também era aplicada para aplicativos para smartphones e tablets.
“Os dados pessoais de um usuário não deveriam ser o custo por utilizar aplicativos móveis, mas geralmente é assim”, afirmou Harrislifórnia.  Segundo ela, 22 dos 30 aplicativos móveis mais baixados não têm informações sobre como a desenvolvedora utiliza as informações fornecidas pelo usuário. Além disso, continua, há aplicativos que têm acesso à lista de contatos da pessoa.
Em nota à imprensa, o Google disse que, com o acordo estipulado na Califórnia, os usuários do sistema Android terão ainda mais formas de serem informados de decisões referentes à privacidade deles. A Apple confirmou o acordo à reportagem da agência de notícias Reuters, porém não fez mais declarações.
A procuradora-geral Harris também estava entre os representantes do judiciário dos Estados Unidos que envio uma carta à Larry Page, diretor-executivo do Google, expressando “sérias preocupações” sobre a nova política de segurança da companhia.
Em linhas gerais, a nova política de segurança da gigante das buscas daria mais acesso às informações dos usuários por meio de seus produtos, como o Gmail ou Google Plus, sem a chance de ter a opção de sair.  A carta foi assinada por 36 procuradores dos Estados Unidos.
“A maioria dos desenvolvedores móveis não fazem nenhum tipo de esforço em informar sobre como os dados pessoais do usuário são usados. O consumidor deveria ser notificado sobre o que é usado e da possibilidade de desistir [da política de privacidade]”, disse Harris.
Como parte do trato, após seis meses, representantes das seis companhias terão um encontro com o procurador-geral da Califórnia para avaliar a conduta de seus desenvolvedores. Mesmo assim, a representante do judiciário da Califórnia não descartou a possibilidade de, durante este período, processar os responsáveis por programas que descumpram as leis de competitividade ou que façam propaganda ilegal.
“Nós podemos e iremos processar”, disse ela, afirmando que espera que a indústria haja de boa fé. (Reuters).
Fonte: Uol.com.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Programação MIS/SESC em comemoração ao aniversário de Macapá. 10/02/2012

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Programação MIS/SESC em comemoração ao aniversário de Macapá.


19h
- Camila e Willian (voz e violão);

19h20min
- Claisy e Helinton (voz e violão);

19h40min
- Bebeto Nandes (voz e violão);

20h
- Grupo de Chorinho Verso e Reverso;

20h30min
- Cléverson Baia e Banda

21h
- Lançamento do Fotoclube Fotógrafos Anônimos;

- Lançamento do Documentário
Memória fotográfica: um olhar sobre a história da fotografia em Macapá;

21h30min
- Banda Vila Vintém;

22h00min
- Banda Novos e Usados;

22h30min
- Banda Amatribo;

23h00min
- Banda Nova Ordem;

23h30min
- Banda Godzila;

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

OVERDOSE UNDERGROUND 20/02/2012

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OVERDOSE UNDERGROUND



Data: 20/02/2012
Hora: 20:00 até 01:00
Local: Sintracom - Av Iracema Carvão Nunes - Entre Ruas odilardo Siva e Eliezer Levy
 
A Underground Produções está de volta!!! E para iniciar as suas atividades do ano 2012,estão lançando o projeto “Overdose Underground” em um espaço novo e mais “privativo” .

O evento irá acontecer  bem na véspera do feriado de carnaval para quem quiser  fugir do carnaval, já que a cidade vai estar tomada de desfiles de blocos e a TV recheada de desfiles de escolas de samba... 

A primeira edição do projeto vem trazendo um repiteco do especial Sala Vip “Engenheiros do Hawaii” com as bandas Além do Rádio, Slide e Dezoito21. A noite vai continuar com o som nostálgico da banda Silver Beatles, desembarcar nos clássicos do rock com a banda Crackdown até adentrar a madrugada ao som porrada das bandas Hidrah e Sistema Feudal.

Então  20 de fevereiro a partir das 20h, lá na sede do Sintracom que fica na av. Iracema Carvão Nunes (Rua do Colégio Amapaense, ao lado da Praça da Bandeira).Fica em frente ao escritório de Advocacia Ulisses Träsel. O valor da entrada será R$10 a noite toda!
Realização:

Carnaval na Vila 20/02/2012

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Quando :       Segunda, 20 de Fevereiro de 2012
 Hora:            21:00 até 04:30
Local:             Armazem Beer, Rua Presidente Vargas, Santa Rita
 
         Na semana de carnaval a Vila do Rock irá realizar o evento denominado Carnaval na vila que vai contar com varias bandas de rock para animar toda a madrugada, haverá também sorteio de 02 INGRESSOS PARA LOS HERMANOS EM BELEM 28/ABRIL.
 
Discotecagem:
Enzo de Oliveira

Bandas:

OH MY DOG

SISTEMA FEUDAL

ANONYMOUS HATE

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

BANDA CRACKDOWN NA QUINTA ROCK DO VITRUVIANO BAR 02/02/2012

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MAIS UMA OPÇÃO PARA CURTIR UM BOM ROCK QUINTA ROCK NO VITRUVIANO BAR.

O ROCK ROLA SOLTO POR CONTA DA "BANDA CRACKDOWN" COM UM REPERTÓRIO HIPER SELECIONADO.

SERÁ COBRADO COUVERT ARTÍSTICO DE R$ 5.
DAS 18H ÀS 23H00min HAPPY HOUR COM LITRÃO CUSTANDO R$6 (Até o fim do estoque)

ENTÃO VAMOS LÁ, CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ROCKEIROS PARA QUE POSSAMOS  CONQUISTAR MAIS ESSE ESPAÇO PARA O ROCK EM MACAPÁ.

APOIO: