terça-feira, 31 de janeiro de 2012
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BANDA CRACKDOWN NA QUINTA ROCK DO VITRUVIANO BAR 02/02/2012
0MAIS UMA OPÇÃO PARA CURTIR UM BOM ROCK QUINTA ROCK NO VITRUVIANO BAR.
O ROCK ROLA SOLTO POR CONTA DA "BANDA CRACKDOWN" COM UM REPERTÓRIO HIPER SELECIONADO.
SERÁ COBRADO COUVERT ARTÍSTICO DE R$ 5.
DAS 18H ÀS 23H00min HAPPY HOUR COM LITRÃO CUSTANDO R$6 (Até o fim do estoque)
ENTÃO VAMOS LÁ, CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ROCKEIROS PARA QUE POSSAMOS CONQUISTAR MAIS ESSE ESPAÇO PARA O ROCK EM MACAPÁ.
APOIO:
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Amapá Cria Plano de Banda Larga com isenção de 12,5 milhões de ICMS
0O plano estadual conhecido como Amapá conectado reservará cerca de 12,5 milhões por ano para a isenção do ICMS, para empresas prestadoras de serviço de internet de alta velocidade, foi decretado no fim de 2011 e beneficiará 14 dos 16 municípios do Estado, assim que a operadora Oi terminar de constuir uma rede de 400 quilômetros de fibra ótica a partir da fronteira com a Guiana Francesa. segundo o Centro de Gestão da Tecnologia da Informação - Prodap
http://prodap.ap.gov.br/
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Vila do Rock - Armazém Beer 03/02/2012
0Vila do Rock em mais uma edição.. Trazendo nossos fiéis encontros e nossas bandas que tanto aguardam por isso.. então!!!!
SORTEIO DE 02 INGRESSOS PARA O PITIÚ FESTIVAL (PA) Com MATANZAAAAA
Dia 03 de Fevereiro no Armazem Beer com as bandas
The Red Light Cops (antiga THE HOOKERS) 21:30 as 22:50
Amatribo 23:00 as 00:00
Sloth 00:10 as 02:10
The Hides 02:15 as 04:30
Discotecagem Enzo de Oliveira
As 21:00 seja pontual com as bandas aproveite a noite toda :)
Ingressos até as 23:00 R$10,00 Chegue cedo..
das 23:01 R$ 15.00
SORTEIO DE 02 INGRESSOS PARA O PITIÚ FESTIVAL (PA) Com MATANZAAAAA
Dia 03 de Fevereiro no Armazem Beer com as bandas
The Red Light Cops (antiga THE HOOKERS) 21:30 as 22:50
Amatribo 23:00 as 00:00
Sloth 00:10 as 02:10
The Hides 02:15 as 04:30
Discotecagem Enzo de Oliveira
As 21:00 seja pontual com as bandas aproveite a noite toda :)
Ingressos até as 23:00 R$10,00 Chegue cedo..
das 23:01 R$ 15.00
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4° THE DEAD SHALL RISE - METAL FESTIVAL
0O MAIOR FESTIVAL DE METAL DO AMAPÁ
31/03 e 01/04 (SÁBADO E DOMINGO)
NA SEDE DOS ESCOTEIROS - TREM
PROIBIDO PRA QUEM TEM OUVIDO DE PORCELANA! \m/
31/03 e 01/04 (SÁBADO E DOMINGO)
NA SEDE DOS ESCOTEIROS - TREM
PROIBIDO PRA QUEM TEM OUVIDO DE PORCELANA! \m/
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5 TVs que dão outra dimensão aos seus filmes.
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O segundo o site da info foram separadas 5 Tvs 3D que dão uma outra dimensão aos seus filmes.
Felizmente, a qualidade das técnicas de geração de imagens 3D só melhorou com o tempo. Segundo o site hoje em dia a briga pela hegemnia do 3D caseiro é entre o que chamamos 3D ativo e 3D passivo, a diferença aparentemente é entre o dois está no óculos, no 3D atvivo geralmente os óculos utilizam baterias sendo assim mais pesados, desconfortáveis e caros.
Há ainda uma certa polêmica quanto a capacidade das TVs baseadas no 3D passivo de reproduzir imagens com a mesma qualidade do 3D ativo. No entanto, baseando-se em nossa experiência com essa tecnologia, as diferenças na qualidade de imagem parecem estar mais relacionadas a outros aspectos de cada modelo do que a qualquer limitação inerente de cada tecnologia 3D.
Entre os modelos que selecionamos para este comparativo, três TVs utilizam óculos ativos (Panasonic, Sony e Samsung) e as outras duas apostam nos óculos passivos (Philips e LG). Por enquanto, o 3D tem sido reservado para alguns dos melhores aparelhos de cada marca. Portanto, não deve surpreender o fato de que todas as cinco oferecem uma qualidade de imagem excelente tanto em 3D quanto em 2D. Há, entretanto, diferenças consideráveis entre elas em outros quesitos. Vamos revisá-las sucintamente:
A Philips Cinema Gold é a única com proporção de imagem mais ampla (21:9), o que a aproxima mais da experiência proporcionada pelas telas de cinema. Outro grande diferencial dessa TV é o uso criativo da tecnologia de 3D passivo. Através de um método que detalhamos na resenha completa, a Cinema Gold livra os jogos multiplayer daquela inconveniente divisão de tela.
A Panasonic TC-P65VT30B é, com ampla vantagem, a maior do grupo. Sua imponente tela de 65 polegadas é iluminada por plasma, diferentemente das outras TVs presentes neste comparativo. Apesar dos avanços da iluminação por LED, o plasma ainda é superior no que concerne contraste e, consequentemente, reprodução de cor. No entanto, essa TV consome muito mais energia do que os modelos iluminados por LED.
A Sony Bravia ameniza os problemas de contraste do LED com uma disposição peculiar das lâmpadas. Chamada de local dimming, essa organização garante um grau maior de independência para certas regiões do painel de LED. Desse modo, a TV é capaz de efetivamente desligar as lâmpadas que se encontram na parcela da imagem encarregada de reproduzir tons mais escuros. Por outro lado, ela não vem com os óculos 3D por padrão.
A Samsung UN46D7000 se destaca pela versatilidade. Ela oferece um dos suportes a formatos de vídeo mais abrangentes do grupo. Graças à interface SmartHub, ela também é a que melhor integra o uso da internet à TV. Ainda assim, para evitar dores de cabeça na hora de usar os recursos online, é preferível comprar um controle remoto avulso do que utilizar o que vem com o aparelho.
Por fim, a LG Cinema 3D não se distingue apenas pelo 3D passivo: ela também é a mais barata do grupo. Além disso, suas imagens em 3D proporcionaram o melhor ângulo de visão das TVs 3D testadas no INFOlab. No entanto, essa TV apresentou dificuldades na hora de reproduzir arquivos MKV com legendas. Outra questão é que seu navegador de internet é mais primitivo e, como também acontece com a concorrência, ela depende de acessórios comprados à parte para permitir uma navegação confortável na internet.
Pelo que foi lido até agora deve ter ficado claro que a 3D passivo oferece mais vantagens que a 3D passivo,Para além de considerações sobre a qualidade de imagem, o fato é que essa técnica é mais confortável do que a do 3D ativo e não se pode negar que o conforto é o elemento mais importante de qualquer recurso de entretenimento destinado ao uso cotidiano. Não queremos dizer com isso que o 3D passivo é a solução final para a experiência de mídia tridimensional em casa. Os dois métodos ainda precisam melhorar para tornar o 3D uma parte da rotina de quem gosta de ver filmes. Ainda assim, o 3D passivo é menos inconveniente que o ativo.
Mas então por que tantos fabricantes parecem preferir o 3D ativo? O motivo é simples: economia. A essência do 3D ativo está nos óculos, não no display. Uma TV capaz de gerar imagens com 3D ativo não é muito mais do que uma TV comum com uma taxa de atualização extremamente alta. Dessa forma, é mais fácil adaptar o esquema de produção de aparelhos para esse método do que para o 3D passivo. Aliás, é provável que no futuro todas as TVs suportem o 3D ativo por uma mera questão de economia de escala. Afinal, quem não quiser usar os óculos pode simplesmente desativar o 3D.
Clique nas imagens para ler o review completo

Philips Cinema 21:9 Gold - Nota 8,6
A novidade dessa TV de 50 polegadas é a tela. No lugar do widescreen de 16:9, ela possui formato 21:9, um padrão próximo do adotado na captação de cenas para cinema. Com isso, os filmes em Blu-ray são exibidos em tela cheia sem barras pretas. Outro recurso de cinema é o 3D com uso de óculos passivos, sem bateria e mais confortáveis e baratos (39 reais cada). Para quem gosta de disputar partidas de videogame em dupla, a opção é comprar por 79 reais um kit com dois óculos especiais. Com eles, cada jogador enxerga em tela cheia só a imagem correspondente ao seu personagem. Nos testes do INFOlab com um Xbox 360, o resultado foi bacana. Mas dá para notar “fantasmas” das imagens do outro jogador e há perda de definição. A etiqueta de preço é tão larga quanto a tela: 6.499 reais.

Panasonic TC-P65VT30B – Nota 8,6
Sentado diante da tela de plasma de 65 polegadas dessa TV, com óculos 3D no rosto, é impossível não desviar de objetos atirados em direção à câmera. O efeito com Blu-ray 3D é muito bom. O modelo converte vídeos em 2D para 3D. Quem gosta de experimentar as configurações em busca da melhor imagem tem muita opção no sistema de calibração avançada. Mas escolher o ajuste THX é suficiente para desfrutar imagem de ótima qualidade. Nos testes com formatos de vídeo, rodaram DivX, XviD, MKV, MPEG-4, WMV em 1080p e todas as legendas foram exibidas. Ela traz a locadora Terra TV Video Store. A conexão Wi-Fi é feita por adaptador plugado em uma das três portas USB. Não vem com a TV a webcam especial (799 reais) a ser usada com o Skype. Essa Panasonic custa 12.999 reais.

Sony Bravia XBR-46HX925 – Nota 8,5
Esse modelo 3D não vem com óculos. É preciso gastar 199 reais para ver as ótimas imagens tridimensionais. Dá para acessar a web pelo Wi-Fi embutido. O conteúdo online inclui streaming de vídeo sob demanda da Band e do SBT e a atualização do Facebook ou Twitter ao lado da janela de vídeo. A execução de arquivos pela USB decepciona. Não rodaram DivX, XviD e MKV. O preço da Bravia é 6.299 reais.

Samsung UN46D7000 – Nota 8,8
Recurso sofisticado é o que não falta na TV de LCD com LED UN46D7000, da Samsung. O televisor exibe imagens em full HD com uma qualidade de babar e conteúdo em 3D original ou convertido, mas vem com apenas um par de óculos 3D ativo. A conexão Wi-Fi é embutida e existem três portas USB. Com um pen drive espetado em uma delas, rodamos no INFOlab arquivos em 1.080p nos principais formatos de vídeo (só não tocou MOV) e com legendas separadas. A decepção foi a não exibição de legendas encapsuladas em arquivos MKV. Cerca de 50 aplicativos promovem a integração com o conteúdo online. Há até um navegador com suporte a Flash. Porém, é preciso recorrer a acessórios vendidos separadamente para explorá-los bem. Um é o controle remoto de 299 reais com os botões tradicionais de um lado e um teclado semelhante ao do PC no outro. Com ele, procurar vídeos na locadora NetMovies e no YouTube e interagir nas redes sociais fica mais agradável. Outro acessório que torna essa Samsung mais atraente é uma webcam (370 reais) para usar o Skype na TV. Nos testes, funcionou perfeitamente. São precisos 6.800 reais para levar essa Samsung para casa.

LG 47LW5700 – Nota 8,9
Ao lado do conteúdo escasso e dos preços altos, o desconforto ao assistir vídeos em terceira dimensão sempre foi motivo para pensar duas vezes antes de comprar uma TV 3D. Com a estreia da Cinema 3D TV 47LW5700, da LG, pelo menos esse último impedimento perde força. O modelo com tela de 47 polegadas de LCD com LED exibe imagens tridimensionais com a mesma tecnologia empregada nos cinemas, o 3D passivo. Isso permite o uso de óculos mais leves, confortáveis e baratos, maior ângulo de visão em 3D e menor cansaço visual. A TV começa a ser vendida em julho com quatro pares de óculos que pesam apenas 14 gramas e não usam bateria. A estimativa da LG é que o acessório avulso custe 20 reais, o equivalente a um décimo do preço dos óculos 3D ativo. Nos testes do INFOlab, o Blu-ray 3D ficou com boa sensação de profundidade e realismo quando o telespectador está sentado diante da tela, posicionado lateralmente e até deitado no chão. Quando a TV converte imagens 2D para 3D, dá para perceber uma profundidade discreta, mas não há objetos saindo da tela em direção ao espectador. Os aplicativos com conteúdo online, como as locadoras virtuais, são outro destaque. A presença de um navegador para páginas da web é legal, mas desde que o usuário não se irrite pela incompatibilidade com conteúdo em Flash e a dificuldade para se movimentar pela página usando o controle remoto convencional. O Magic Motion, um controle da LG semelhante ao do videogame Wii, torna a navegação muito mais amigável, mas ele não vem com a TV. O preço dessa LG é 5.399 reais.
Felizmente, a qualidade das técnicas de geração de imagens 3D só melhorou com o tempo. Segundo o site hoje em dia a briga pela hegemnia do 3D caseiro é entre o que chamamos 3D ativo e 3D passivo, a diferença aparentemente é entre o dois está no óculos, no 3D atvivo geralmente os óculos utilizam baterias sendo assim mais pesados, desconfortáveis e caros.
Há ainda uma certa polêmica quanto a capacidade das TVs baseadas no 3D passivo de reproduzir imagens com a mesma qualidade do 3D ativo. No entanto, baseando-se em nossa experiência com essa tecnologia, as diferenças na qualidade de imagem parecem estar mais relacionadas a outros aspectos de cada modelo do que a qualquer limitação inerente de cada tecnologia 3D.
Entre os modelos que selecionamos para este comparativo, três TVs utilizam óculos ativos (Panasonic, Sony e Samsung) e as outras duas apostam nos óculos passivos (Philips e LG). Por enquanto, o 3D tem sido reservado para alguns dos melhores aparelhos de cada marca. Portanto, não deve surpreender o fato de que todas as cinco oferecem uma qualidade de imagem excelente tanto em 3D quanto em 2D. Há, entretanto, diferenças consideráveis entre elas em outros quesitos. Vamos revisá-las sucintamente:
A Philips Cinema Gold é a única com proporção de imagem mais ampla (21:9), o que a aproxima mais da experiência proporcionada pelas telas de cinema. Outro grande diferencial dessa TV é o uso criativo da tecnologia de 3D passivo. Através de um método que detalhamos na resenha completa, a Cinema Gold livra os jogos multiplayer daquela inconveniente divisão de tela.
A Panasonic TC-P65VT30B é, com ampla vantagem, a maior do grupo. Sua imponente tela de 65 polegadas é iluminada por plasma, diferentemente das outras TVs presentes neste comparativo. Apesar dos avanços da iluminação por LED, o plasma ainda é superior no que concerne contraste e, consequentemente, reprodução de cor. No entanto, essa TV consome muito mais energia do que os modelos iluminados por LED.
A Sony Bravia ameniza os problemas de contraste do LED com uma disposição peculiar das lâmpadas. Chamada de local dimming, essa organização garante um grau maior de independência para certas regiões do painel de LED. Desse modo, a TV é capaz de efetivamente desligar as lâmpadas que se encontram na parcela da imagem encarregada de reproduzir tons mais escuros. Por outro lado, ela não vem com os óculos 3D por padrão.
A Samsung UN46D7000 se destaca pela versatilidade. Ela oferece um dos suportes a formatos de vídeo mais abrangentes do grupo. Graças à interface SmartHub, ela também é a que melhor integra o uso da internet à TV. Ainda assim, para evitar dores de cabeça na hora de usar os recursos online, é preferível comprar um controle remoto avulso do que utilizar o que vem com o aparelho.
Por fim, a LG Cinema 3D não se distingue apenas pelo 3D passivo: ela também é a mais barata do grupo. Além disso, suas imagens em 3D proporcionaram o melhor ângulo de visão das TVs 3D testadas no INFOlab. No entanto, essa TV apresentou dificuldades na hora de reproduzir arquivos MKV com legendas. Outra questão é que seu navegador de internet é mais primitivo e, como também acontece com a concorrência, ela depende de acessórios comprados à parte para permitir uma navegação confortável na internet.
Pelo que foi lido até agora deve ter ficado claro que a 3D passivo oferece mais vantagens que a 3D passivo,Para além de considerações sobre a qualidade de imagem, o fato é que essa técnica é mais confortável do que a do 3D ativo e não se pode negar que o conforto é o elemento mais importante de qualquer recurso de entretenimento destinado ao uso cotidiano. Não queremos dizer com isso que o 3D passivo é a solução final para a experiência de mídia tridimensional em casa. Os dois métodos ainda precisam melhorar para tornar o 3D uma parte da rotina de quem gosta de ver filmes. Ainda assim, o 3D passivo é menos inconveniente que o ativo.
Mas então por que tantos fabricantes parecem preferir o 3D ativo? O motivo é simples: economia. A essência do 3D ativo está nos óculos, não no display. Uma TV capaz de gerar imagens com 3D ativo não é muito mais do que uma TV comum com uma taxa de atualização extremamente alta. Dessa forma, é mais fácil adaptar o esquema de produção de aparelhos para esse método do que para o 3D passivo. Aliás, é provável que no futuro todas as TVs suportem o 3D ativo por uma mera questão de economia de escala. Afinal, quem não quiser usar os óculos pode simplesmente desativar o 3D.
Clique nas imagens para ler o review completo

Philips Cinema 21:9 Gold - Nota 8,6
A novidade dessa TV de 50 polegadas é a tela. No lugar do widescreen de 16:9, ela possui formato 21:9, um padrão próximo do adotado na captação de cenas para cinema. Com isso, os filmes em Blu-ray são exibidos em tela cheia sem barras pretas. Outro recurso de cinema é o 3D com uso de óculos passivos, sem bateria e mais confortáveis e baratos (39 reais cada). Para quem gosta de disputar partidas de videogame em dupla, a opção é comprar por 79 reais um kit com dois óculos especiais. Com eles, cada jogador enxerga em tela cheia só a imagem correspondente ao seu personagem. Nos testes do INFOlab com um Xbox 360, o resultado foi bacana. Mas dá para notar “fantasmas” das imagens do outro jogador e há perda de definição. A etiqueta de preço é tão larga quanto a tela: 6.499 reais.

Panasonic TC-P65VT30B – Nota 8,6
Sentado diante da tela de plasma de 65 polegadas dessa TV, com óculos 3D no rosto, é impossível não desviar de objetos atirados em direção à câmera. O efeito com Blu-ray 3D é muito bom. O modelo converte vídeos em 2D para 3D. Quem gosta de experimentar as configurações em busca da melhor imagem tem muita opção no sistema de calibração avançada. Mas escolher o ajuste THX é suficiente para desfrutar imagem de ótima qualidade. Nos testes com formatos de vídeo, rodaram DivX, XviD, MKV, MPEG-4, WMV em 1080p e todas as legendas foram exibidas. Ela traz a locadora Terra TV Video Store. A conexão Wi-Fi é feita por adaptador plugado em uma das três portas USB. Não vem com a TV a webcam especial (799 reais) a ser usada com o Skype. Essa Panasonic custa 12.999 reais.

Sony Bravia XBR-46HX925 – Nota 8,5
Esse modelo 3D não vem com óculos. É preciso gastar 199 reais para ver as ótimas imagens tridimensionais. Dá para acessar a web pelo Wi-Fi embutido. O conteúdo online inclui streaming de vídeo sob demanda da Band e do SBT e a atualização do Facebook ou Twitter ao lado da janela de vídeo. A execução de arquivos pela USB decepciona. Não rodaram DivX, XviD e MKV. O preço da Bravia é 6.299 reais.

Samsung UN46D7000 – Nota 8,8
Recurso sofisticado é o que não falta na TV de LCD com LED UN46D7000, da Samsung. O televisor exibe imagens em full HD com uma qualidade de babar e conteúdo em 3D original ou convertido, mas vem com apenas um par de óculos 3D ativo. A conexão Wi-Fi é embutida e existem três portas USB. Com um pen drive espetado em uma delas, rodamos no INFOlab arquivos em 1.080p nos principais formatos de vídeo (só não tocou MOV) e com legendas separadas. A decepção foi a não exibição de legendas encapsuladas em arquivos MKV. Cerca de 50 aplicativos promovem a integração com o conteúdo online. Há até um navegador com suporte a Flash. Porém, é preciso recorrer a acessórios vendidos separadamente para explorá-los bem. Um é o controle remoto de 299 reais com os botões tradicionais de um lado e um teclado semelhante ao do PC no outro. Com ele, procurar vídeos na locadora NetMovies e no YouTube e interagir nas redes sociais fica mais agradável. Outro acessório que torna essa Samsung mais atraente é uma webcam (370 reais) para usar o Skype na TV. Nos testes, funcionou perfeitamente. São precisos 6.800 reais para levar essa Samsung para casa.

LG 47LW5700 – Nota 8,9
Ao lado do conteúdo escasso e dos preços altos, o desconforto ao assistir vídeos em terceira dimensão sempre foi motivo para pensar duas vezes antes de comprar uma TV 3D. Com a estreia da Cinema 3D TV 47LW5700, da LG, pelo menos esse último impedimento perde força. O modelo com tela de 47 polegadas de LCD com LED exibe imagens tridimensionais com a mesma tecnologia empregada nos cinemas, o 3D passivo. Isso permite o uso de óculos mais leves, confortáveis e baratos, maior ângulo de visão em 3D e menor cansaço visual. A TV começa a ser vendida em julho com quatro pares de óculos que pesam apenas 14 gramas e não usam bateria. A estimativa da LG é que o acessório avulso custe 20 reais, o equivalente a um décimo do preço dos óculos 3D ativo. Nos testes do INFOlab, o Blu-ray 3D ficou com boa sensação de profundidade e realismo quando o telespectador está sentado diante da tela, posicionado lateralmente e até deitado no chão. Quando a TV converte imagens 2D para 3D, dá para perceber uma profundidade discreta, mas não há objetos saindo da tela em direção ao espectador. Os aplicativos com conteúdo online, como as locadoras virtuais, são outro destaque. A presença de um navegador para páginas da web é legal, mas desde que o usuário não se irrite pela incompatibilidade com conteúdo em Flash e a dificuldade para se movimentar pela página usando o controle remoto convencional. O Magic Motion, um controle da LG semelhante ao do videogame Wii, torna a navegação muito mais amigável, mas ele não vem com a TV. O preço dessa LG é 5.399 reais.
31
de
Se nós fecharmos, YouTube e Dropbox serão os próximos, diz Rapidshare
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Em entrevista à revista FastCompany, o porta-voz da empresa, Daniel Raimer, declarou que, caso o Rapidshare seja fechado, o YouTube, o iCloud, o Microsoft SkyDrive e o Dropbox também devem ser.
Raimer não classificou o Megaupload como culpado ou inocente, mas disse discordar da política do site de remunerar usuários que publicam conteúdo com alta procura para download.
Ele defendeu que a tecnologia por trás do Megaupload e do Rapidshare são semelhantes, assim como a do Microsoft Skydrive e do iCloud, da Apple, o que os difere é o ponto de vista ético.
“A principal diferença é o modelo de negócio. Você está ajudando a pirataria? É a sua intenção de ganhar dinheiro atraindo piratas e chamando a atenção das associações que protegem os direitos autorais? Ou você quer ter clientes grandes e manter relações longas com eles? Isso é exatamente o que fazemos”, afirmou Raimer.
O porta-voz afirmou ainda que o Rapidshare possui um filtro que evita a republicação de conteúdos já removidos anteriormente. Ele afirmou também nunca ter falado com Kim Dotcom, o criador do Megaupload.
Na semana passada, a justiça neozelandesa concedeu liberdade condicional a dois executivos ligados ao Megaupload. Por outro lado, Kim Dotcom teve seu pedido negado. O juiz considerou que ele oferecia risco de fuga por ser milionário e possuir mais de um passaporte.
Fonte: http://info.abril.com.br/
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
30
de
Vírus antivírus japonês pode funcionar como arma cibernética
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Problema da atribuição de origem
Engenheiros japoneses afirmam ter desenvolvido um vírus de computador que pode ser lançado online para rastrear e desabilitar a fonte de um ataque cibernético.
Se for verdade - e muitos especialistas estão profundamente céticos - isso significaria que eles teriam resolvido um dos grandes problemas da área de segurança da informação: o chamado "problema da atribuição de origem".
Atacantes cibernéticos podem lançar vírus ou empreender ataques de negação de serviço usando servidores proxy em cascata (ou uma botnet) para falsificar o endereço de origem na internet.
Isto significa que localizar a origem do ataque é uma missão absolutamente impossível, com a fonte frequentemente escondida em um emaranhado de servidores em países não alcançados por uma regulamentação eficaz.
Mas, em um projeto de três anos encomendado pelo Ministério da Defesa do Japão, a empresa Fujitsu, contratada para a tarefa, não só teria resolvido este problema da atribuição, como também descoberto como destruir o código de ataque que encontra pelo caminho.
Ciber-arma virtual
O jornal Yomiuri Shimbun afirma que "a ciber-arma virtual" passou nos testes em uma rede fechada, na qual ele saltou entre computadores atacantes, atingiu a origem do ataque e enviou de volta informações de identificação para seus controladores.
E tudo isso ao mesmo tempo em que limpava os servidores do código de ataque.
Rik Ferguson, diretor de pesquisa da Trend Micro, diz não ter tanta certeza.
Segundo ele, "Não é uma simples questão de 'invadir' um computador que se descobre ser parte de uma cadeia de ataque. Se, por exemplo o computador em questão está atrás de um roteador, usando endereços IP não roteáveis pela internet, a tarefa será de uma dificuldade impressionante, sendo necessário o comprometimento de outra máquina, a fim de ganhar acesso à rede privada. "
"Se fosse possível rastrear cada uma das etapas da cadeia de ataque e examinar os dados, então essa tarefa seria muito mais simples, mas isto é e continua sendo um grande desafio ética, legal e tecnologicamente," completa ele.
Vírus antivírus
A empresa de segurança Imperva advertiu que, como ocorreu com artifícios já testados antes, o vírus da Fujitsu pode ser "um desastre em termos de ir atrás das pessoas erradas".
A Sophos, no entanto, teme que um vírus antivírus vai avidamente drenar energia do computador para fazer seu trabalho - e pode até mesmo rodar de forma descontrolada.
Mas existem medidas que podem ser aproveitadas para ajudar a localizar uma fonte de ataque - e a Fujitsu pode apenas ter aperfeiçoado um método que já se mostrou funcional.
Se for assim, os aliados do Japão vai estar batendo à sua porta logo logo.
Por enquanto, porém, a arma cibernética permanece envolta em segredo militar.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br
Engenheiros japoneses afirmam ter desenvolvido um vírus de computador que pode ser lançado online para rastrear e desabilitar a fonte de um ataque cibernético.
Se for verdade - e muitos especialistas estão profundamente céticos - isso significaria que eles teriam resolvido um dos grandes problemas da área de segurança da informação: o chamado "problema da atribuição de origem".
Atacantes cibernéticos podem lançar vírus ou empreender ataques de negação de serviço usando servidores proxy em cascata (ou uma botnet) para falsificar o endereço de origem na internet.
Isto significa que localizar a origem do ataque é uma missão absolutamente impossível, com a fonte frequentemente escondida em um emaranhado de servidores em países não alcançados por uma regulamentação eficaz.
Mas, em um projeto de três anos encomendado pelo Ministério da Defesa do Japão, a empresa Fujitsu, contratada para a tarefa, não só teria resolvido este problema da atribuição, como também descoberto como destruir o código de ataque que encontra pelo caminho.
Ciber-arma virtual
O jornal Yomiuri Shimbun afirma que "a ciber-arma virtual" passou nos testes em uma rede fechada, na qual ele saltou entre computadores atacantes, atingiu a origem do ataque e enviou de volta informações de identificação para seus controladores.
E tudo isso ao mesmo tempo em que limpava os servidores do código de ataque.
Rik Ferguson, diretor de pesquisa da Trend Micro, diz não ter tanta certeza.
Segundo ele, "Não é uma simples questão de 'invadir' um computador que se descobre ser parte de uma cadeia de ataque. Se, por exemplo o computador em questão está atrás de um roteador, usando endereços IP não roteáveis pela internet, a tarefa será de uma dificuldade impressionante, sendo necessário o comprometimento de outra máquina, a fim de ganhar acesso à rede privada. "
"Se fosse possível rastrear cada uma das etapas da cadeia de ataque e examinar os dados, então essa tarefa seria muito mais simples, mas isto é e continua sendo um grande desafio ética, legal e tecnologicamente," completa ele.
Vírus antivírus
A empresa de segurança Imperva advertiu que, como ocorreu com artifícios já testados antes, o vírus da Fujitsu pode ser "um desastre em termos de ir atrás das pessoas erradas".
A Sophos, no entanto, teme que um vírus antivírus vai avidamente drenar energia do computador para fazer seu trabalho - e pode até mesmo rodar de forma descontrolada.
Mas existem medidas que podem ser aproveitadas para ajudar a localizar uma fonte de ataque - e a Fujitsu pode apenas ter aperfeiçoado um método que já se mostrou funcional.
Se for assim, os aliados do Japão vai estar batendo à sua porta logo logo.
Por enquanto, porém, a arma cibernética permanece envolta em segredo militar.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br
30
de
Física quântica garante computação em nuvem totalmente segura
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Nuvem da computação quântica
Cientistas conseguiram combinar o poder da computação quântica com a segurança da criptografia quântica.
O feito não apenas significa que é possível criar nuvens de computação totalmente seguras, como também será possível gerar níveis de segurança impensáveis hoje.
Por exemplo, imagine que você tenha criado um programa para um computador quântico e, por um golpe de sorte, fica sabendo que uma empresa acaba de criar o primeiro computador quântico do mundo.
Mas você não conhece a empresa - e, portanto, não confia nela - e nem tampouco a empresa conhece você - e, portanto não confia em você.
Nesse mundo de desconfianças, você acha que, se entregar seu código quântico, a empresa poderá copiá-lo. Ao mesmo tempo, a empresa desconfia que você pode ser um espião querendo roubar seu projeto.
É aqui que entra a inovação, criada por uma equipe da Universidade de Viena, na Áustria, e que dá uma solução segura para você e para a empresa.

Computação quântica cega
A solução chama-se "computação quântica cega", um tipo de computação infinitamente mais seguro do que qualquer coisa existente no mundo dos computadores clássicos.
O protocolo manipula bits quânticos (qubits) individuais, um processo que se baseia em duas características estranhas, mas fundamentais, da física quântica: a aleatoriedade das medições quânticas e o entrelaçamento quântico, a famosa ação fantasmagórica à distância de Einstein.
O primeiro passo é dado pelo usuário, que deve enviar seus dados para o computador quântico de um terceiro. Ele faz isto preparando os qubits em um estado que apenas ele conhece.
Os cientistas fizeram isto usando fótons, ou "partículas de luz", para codificar os dados, forçando um processador quântico experimental a entrelaçar os qubits de uma forma que é impossível decifrá-los.
A seguir eles os enviaram para um "servidor quântico", onde as computações são feitas - o servidor quântico é o computador da empresa desconfiada onde será rodado o seu programa quântico.
O segundo passo também é dado pelo usuário, que deve preparar o programa para rodar sobre seus dados, contidos nos qubits, e também enviá-lo para o computador - neste experimento, a "computação" consistiu meramente na leitura dos qubits.
Os cientistas fizeram isto criando as instruções de medição para o estado particular de cada qubit - o equivalente ao programa a ser rodado - e também enviaram as instruções para o servidor quântico.
Segurança absoluta
Finalmente, depois que o programa roda, os resultados são enviados de volta para o usuário, o único que sabe como interpretá-lo, podendo então ver os resultados.
Ou seja, os dados de entrada, o processamento desses dados e os resultados, tudo permanece absolutamente desconhecido para o próprio computador quântico que faz os cálculos - daí o termo computação quântica cega.
Mesmo que o operador do computador quântico, ou um espião no meio do caminho, tente ler os qubits, ele não entenderá nada porque não saberá o estado inicial dos qubits.

Além do mundo clássico
Stefanie Barz e seus colegas afirmam que o aparato experimental é um feito crucial para a construção de redes de computadores quânticos absolutamente confiáveis e à prova de espionagem.
De fato, um sistema de computação em nuvem funcionando com base nesse princípio seria absolutamente confiável do ponto de vista de todos os utilizadores, uma vez que não haveria forma de os provedores lerem as informações que estão sendo processadas, e nem mesmo o programa que as está processando.
Os dados dos usuários permanecem inteiramente privados, uma vez que o servidor quântico não tem meios para saber o que ele próprio está fazendo, uma funcionalidade que não pode ser obtida no mundo clássico.
Embora este experimento represente um marco no desenvolvimento da computação e da criptografia quânticas, a disponibilidade prática de um sistema totalmente quântico de computação em nuvem está a anos de ser realizado.
Todo o aparato experimental é bastante rudimentar do ponto de vista de um processamento prático, usando poucos qubits, e em um ambiente supercontrolado de laboratório.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/
Cientistas conseguiram combinar o poder da computação quântica com a segurança da criptografia quântica.
O feito não apenas significa que é possível criar nuvens de computação totalmente seguras, como também será possível gerar níveis de segurança impensáveis hoje.
Por exemplo, imagine que você tenha criado um programa para um computador quântico e, por um golpe de sorte, fica sabendo que uma empresa acaba de criar o primeiro computador quântico do mundo.
Mas você não conhece a empresa - e, portanto, não confia nela - e nem tampouco a empresa conhece você - e, portanto não confia em você.
Nesse mundo de desconfianças, você acha que, se entregar seu código quântico, a empresa poderá copiá-lo. Ao mesmo tempo, a empresa desconfia que você pode ser um espião querendo roubar seu projeto.
É aqui que entra a inovação, criada por uma equipe da Universidade de Viena, na Áustria, e que dá uma solução segura para você e para a empresa.

Uma nuvem da computação quântica terá qubits entrelaçados no servidor remoto, garantindo privacidade total das informações do usuário. [Imagem: woogieworks.animation.studio]
A solução chama-se "computação quântica cega", um tipo de computação infinitamente mais seguro do que qualquer coisa existente no mundo dos computadores clássicos.
O protocolo manipula bits quânticos (qubits) individuais, um processo que se baseia em duas características estranhas, mas fundamentais, da física quântica: a aleatoriedade das medições quânticas e o entrelaçamento quântico, a famosa ação fantasmagórica à distância de Einstein.
O primeiro passo é dado pelo usuário, que deve enviar seus dados para o computador quântico de um terceiro. Ele faz isto preparando os qubits em um estado que apenas ele conhece.
Os cientistas fizeram isto usando fótons, ou "partículas de luz", para codificar os dados, forçando um processador quântico experimental a entrelaçar os qubits de uma forma que é impossível decifrá-los.
A seguir eles os enviaram para um "servidor quântico", onde as computações são feitas - o servidor quântico é o computador da empresa desconfiada onde será rodado o seu programa quântico.
O segundo passo também é dado pelo usuário, que deve preparar o programa para rodar sobre seus dados, contidos nos qubits, e também enviá-lo para o computador - neste experimento, a "computação" consistiu meramente na leitura dos qubits.
Os cientistas fizeram isto criando as instruções de medição para o estado particular de cada qubit - o equivalente ao programa a ser rodado - e também enviaram as instruções para o servidor quântico.
Segurança absoluta
Finalmente, depois que o programa roda, os resultados são enviados de volta para o usuário, o único que sabe como interpretá-lo, podendo então ver os resultados.
Ou seja, os dados de entrada, o processamento desses dados e os resultados, tudo permanece absolutamente desconhecido para o próprio computador quântico que faz os cálculos - daí o termo computação quântica cega.
Mesmo que o operador do computador quântico, ou um espião no meio do caminho, tente ler os qubits, ele não entenderá nada porque não saberá o estado inicial dos qubits.

Embora seja um marco no desenvolvimento da computação e da criptografia quânticas, um sistema totalmente quântico de computação em nuvem está a anos de se tornar uma realidade prática. [Imagem: Barz et al./Science]
Stefanie Barz e seus colegas afirmam que o aparato experimental é um feito crucial para a construção de redes de computadores quânticos absolutamente confiáveis e à prova de espionagem.
De fato, um sistema de computação em nuvem funcionando com base nesse princípio seria absolutamente confiável do ponto de vista de todos os utilizadores, uma vez que não haveria forma de os provedores lerem as informações que estão sendo processadas, e nem mesmo o programa que as está processando.
Os dados dos usuários permanecem inteiramente privados, uma vez que o servidor quântico não tem meios para saber o que ele próprio está fazendo, uma funcionalidade que não pode ser obtida no mundo clássico.
Embora este experimento represente um marco no desenvolvimento da computação e da criptografia quânticas, a disponibilidade prática de um sistema totalmente quântico de computação em nuvem está a anos de ser realizado.
Todo o aparato experimental é bastante rudimentar do ponto de vista de um processamento prático, usando poucos qubits, e em um ambiente supercontrolado de laboratório.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/
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de
PROGRAMAÇÃO DE REINAUGURAÇÃO DO MUSEU SACACA
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PROGRAMAÇÃO DE REINAUGURAÇÃO DO MUSEU SACACA
Data: 03 de Fevereiro de 2012.
MANHÃ
8h- Cerimonial de Abertura no Auditório Waldemiro Gomes
10h- Cortejo Artístico-Cultural pelos ambientes do Museu Sacaca
TARDE
15h- Monólogo teatral do ator Giovane Coelho com texto de Fernando Canto
16h- Arte circense na maloca multiuso (Espetáculo “Ciranda de Palhaços”)
NOITE - Shows de Encerramento (Palco Principal)
19h- Juliele
20h- Zé Miguel
21h- Patrícia Bastos
22h 30min- Felipe Cordeiro
Data: 03 de Fevereiro de 2012.
MANHÃ
8h- Cerimonial de Abertura no Auditório Waldemiro Gomes
10h- Cortejo Artístico-Cultural pelos ambientes do Museu Sacaca
TARDE
15h- Monólogo teatral do ator Giovane Coelho com texto de Fernando Canto
16h- Arte circense na maloca multiuso (Espetáculo “Ciranda de Palhaços”)
NOITE - Shows de Encerramento (Palco Principal)
19h- Juliele
20h- Zé Miguel
21h- Patrícia Bastos
22h 30min- Felipe Cordeiro
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Criada a menor unidade de armazenamento magnético do mundo
0Vinte átomos de ferro formam a menor unidade de armazenamento magnético já construída - usando um fenômeno conhecido como antiferromagnetismo.[Imagem: Sebastian Loth/CFEL] |
Menor byte magnético já feito
Cientistas da IBM e do instituto de pesquisas alemão CFEL construíram a menor unidade de armazenamento magnético de dados já feita.
A rigor, é uma unidade de armazenamento antiferromagnética - um tipo especial de magnetismo que foi usado agora pela primeira vez para armazenar dados.
A estrutura usa apenas 12 átomos por bit, comprimindo um byte inteiro (8 bits) em 96 átomos.
Para se ter uma ideia dessas dimensões, basta ver que um disco rígido moderno usa de mais de meio bilhão de átomos por byte.
O feito foi divulgado apenas alguns dias depois que uma outra equipe descobriu que os chips de silício podem ser miniaturizados até a escala atômica.
Nanomemória magnética
A unidade armazenamento de dados nanométrica foi construída átomo por átomo, com a ajuda de um microscópio de varredura por tunelamento (STM: Scanning Tunneling Microscope).
Os pesquisadores construíram padrões regulares de átomos de ferro, alinhando-os em fileiras de seis átomos cada.
Duas linhas são suficientes para armazenar um bit. Um byte, por sua vez, é composto por oito pares de linhas de átomos.
O byte inteiro ocupa uma área de 4 por 16 nanômetros.
"Isso corresponde a uma densidade de armazenamento que é 100 vezes maior em comparação com um disco rígido moderno," explica Sebastian Loth, do CFEL, responsável pela construção desses bits e bytes atômicos.
E é também 160 vezes mais denso do que um memória flash, 417 vezes mais do que uma memória DRAM e 10.000 vezes mais denso do que uma SRAM.

Representação dos valores binários armazenados em cada linha de átomos, formando um byte. [Imagem: Sebastian Loth/IBM Research Almaden]
Os dados são gravados e lidos com a ajuda do microscópio eletrônico.
Os pares de linhas de átomos têm dois estados magnéticos possíveis, representando os valores 0 e 1 de um bit clássico.
Um pulso elétrico emitido pela ponta do STM inverte a configuração magnética de um estado para o outro, fazendo a gravação. Um pulso mais fraco permite ler a configuração.
Os nanomagnetos são estáveis apenas a uma temperatura de -268º C (5 Kelvin).
Apesar disso, os pesquisadores esperam que conjuntos de cerca de 200 átomos sejam estáveis a temperatura ambiente.
De qualquer forma, ainda vai demorar algum tempo antes que ímãs atômicos possam ser usados de forma prática no armazenamento de dados.
Antiferromagnetismo
Pela primeira vez, os pesquisadores conseguiram empregar uma forma especial de magnetismo, o antiferromagnetismo, para o armazenamento de dados.

Gráfico mostrando a manipulação e a leitura dos átomos com a ponta de um microscópio eletrônico. Os átomos de ferro são colocados sobre uma superfície de nitreto de cobre e ligados por dois átomos de nitrogênio (azul) em uma estrutura regular separada por um átomo de cobre (amarelo). [Imagem: Sebastian Loth/CFEL]
Isto significa que as linhas de átomos antiferromagnéticas podem ser colocadas muito mais próximas umas das outras, sem interferir magneticamente entre si - os bits foram colocados a apenas um nanômetro de distância uns dos outros.
Ao contrário dos materiais ferromagnéticos, os materiais antiferromagnéticos são relativamente insensíveis a campos magnéticos, devendo, em princípio, permitir que as informações sejam guardadas de forma mais densa.
Transição do clássico para o quântico
Neste experimento, a equipe não apenas construiu a menor unidade de armazenamento magnético de dados já feita, como também criou uma plataforma de testes ideal para a transição da física clássica para a física quântica.
"Nós aprendemos a controlar os efeitos quânticos por meio da forma e do tamanho das linhas de átomos de ferro," explica Loth.
"Nós podemos agora usar essa capacidade para investigar como a mecânica quântica entra em ação. O que diferencia os ímãs quânticos dos ímãs clássicos? Como é que um ímã se comporta na fronteira entre os dois mundos? Estas são questões interessantes que poderão ser respondidas em breve," vislumbra o pesquisador.
Bibliografia:
Bistability in atomic-scale antiferromagnets
Sebastian Loth, Susanne Baumann, Christopher P. Lutz, D.M. Eigler, Andreas J. Heinrich
Science
12 January 2012
Vol.: 335, S.196
DOI: 10.1126/science.1214131
Fonte Site: http://www.inovacaotecnologica.com.br
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