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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

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de

5 TVs que dão outra dimensão aos seus filmes.

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O segundo o site da info foram separadas 5 Tvs 3D que dão uma outra dimensão aos seus filmes.
Felizmente, a qualidade das técnicas de geração de imagens 3D só melhorou com o tempo. Segundo o site hoje em dia a briga pela hegemnia do 3D caseiro é entre o que chamamos 3D ativo e 3D passivo, a diferença aparentemente é entre o dois está no óculos, no 3D atvivo geralmente os óculos utilizam baterias sendo assim mais pesados, desconfortáveis e caros.

Há ainda uma certa polêmica quanto a capacidade das TVs baseadas no 3D passivo de reproduzir imagens com a mesma qualidade do 3D ativo. No entanto, baseando-se em nossa experiência com essa tecnologia, as diferenças na qualidade de imagem parecem estar mais relacionadas a outros aspectos de cada modelo do que a qualquer limitação inerente de cada tecnologia 3D.

Entre os modelos que selecionamos para este comparativo, três TVs utilizam óculos ativos (Panasonic, Sony e Samsung) e as outras duas apostam nos óculos passivos (Philips e LG). Por enquanto, o 3D tem sido reservado para alguns dos melhores aparelhos de cada marca. Portanto, não deve surpreender o fato de que todas as cinco oferecem uma qualidade de imagem excelente tanto em 3D quanto em 2D. Há, entretanto, diferenças consideráveis entre elas em outros quesitos. Vamos revisá-las sucintamente:

A Philips Cinema Gold é a única com proporção de imagem mais ampla (21:9), o que a aproxima mais da experiência proporcionada pelas telas de cinema. Outro grande diferencial dessa TV é o uso criativo da tecnologia de 3D passivo. Através de um método que detalhamos na resenha completa, a Cinema Gold livra os jogos multiplayer daquela inconveniente divisão de tela.

A Panasonic TC-P65VT30B é, com ampla vantagem, a maior do grupo. Sua imponente tela de 65 polegadas é iluminada por plasma, diferentemente das outras TVs presentes neste comparativo. Apesar dos avanços da iluminação por LED, o plasma ainda é superior no que concerne contraste e, consequentemente, reprodução de cor. No entanto, essa TV consome muito mais energia do que os modelos iluminados por LED.

A Sony Bravia ameniza os problemas de contraste do LED com uma disposição peculiar das lâmpadas. Chamada de local dimming, essa organização garante um grau maior de independência para certas regiões do painel de LED. Desse modo, a TV é capaz de efetivamente desligar as lâmpadas que se encontram na parcela da imagem encarregada de reproduzir tons mais escuros. Por outro lado, ela não vem com os óculos 3D por padrão.


A Samsung UN46D7000 se destaca pela versatilidade. Ela oferece um dos suportes a formatos de vídeo mais abrangentes do grupo. Graças à interface SmartHub, ela também é a que melhor integra o uso da internet à TV. Ainda assim, para evitar dores de cabeça na hora de usar os recursos online, é preferível comprar um controle remoto avulso do que utilizar o que vem com o aparelho.

Por fim, a LG Cinema 3D não se distingue apenas pelo 3D passivo: ela também é a mais barata do grupo. Além disso, suas imagens em 3D proporcionaram o melhor ângulo de visão das TVs 3D testadas no INFOlab. No entanto, essa TV apresentou dificuldades na hora de reproduzir arquivos MKV com legendas. Outra questão é que seu navegador de internet é mais primitivo e, como também acontece com a concorrência, ela depende de acessórios comprados à parte para permitir uma navegação confortável na internet.
 Pelo que foi lido até agora deve ter ficado claro que a 3D passivo oferece mais vantagens que a 3D passivo,Para além de considerações sobre a qualidade de imagem, o fato é que essa técnica é mais confortável do que a do 3D ativo e não se pode negar que o conforto é o elemento mais importante de qualquer recurso de entretenimento destinado ao uso cotidiano. Não queremos dizer com isso que o 3D passivo é a solução final para a experiência de mídia tridimensional em casa. Os dois métodos ainda precisam melhorar para tornar o 3D uma parte da rotina de quem gosta de ver filmes. Ainda assim, o 3D passivo é menos inconveniente que o ativo.

Mas então por que tantos fabricantes parecem preferir o 3D ativo? O motivo é simples: economia. A essência do 3D ativo está nos óculos, não no display. Uma TV capaz de gerar imagens com 3D ativo não é muito mais do que uma TV comum com uma taxa de atualização extremamente alta. Dessa forma, é mais fácil adaptar o esquema de produção de aparelhos para esse método do que para o 3D passivo. Aliás, é provável que no futuro todas as TVs suportem o 3D ativo por uma mera questão de economia de escala. Afinal, quem não quiser usar os óculos pode simplesmente desativar o 3D.

Clique nas imagens para ler o review completo



Philips Cinema 21:9 Gold - Nota 8,6

A novidade dessa TV de 50 polegadas é a tela. No lugar do widescreen de 16:9, ela possui formato 21:9, um padrão próximo do adotado na captação de cenas para cinema. Com isso, os filmes em Blu-ray são exibidos em tela cheia sem barras pretas. Outro recurso de cinema é o 3D com uso de óculos passivos, sem bateria e mais confortáveis e baratos (39 reais cada). Para quem gosta de disputar partidas de videogame em dupla, a opção é comprar por 79 reais um kit com dois óculos especiais. Com eles, cada jogador enxerga em tela cheia só a imagem correspondente ao seu personagem. Nos testes do INFOlab com um Xbox 360, o resultado foi bacana. Mas dá para notar “fantasmas” das imagens do outro jogador e há perda de definição. A etiqueta de preço é tão larga quanto a tela: 6.499 reais.



Panasonic TC-P65VT30B – Nota 8,6

Sentado diante da tela de plasma de 65 polegadas dessa TV, com óculos 3D no rosto, é impossível não desviar de objetos atirados em direção à câmera. O efeito com Blu-ray 3D é muito bom. O modelo converte vídeos em 2D para 3D. Quem gosta de experimentar as configurações em busca da melhor imagem tem muita opção no sistema de calibração avançada. Mas escolher o ajuste THX é suficiente para desfrutar imagem de ótima qualidade. Nos testes com formatos de vídeo, rodaram DivX, XviD, MKV, MPEG-4, WMV em 1080p e todas as legendas foram exibidas. Ela traz a locadora Terra TV Video Store. A conexão Wi-Fi é feita por adaptador plugado em uma das três portas USB. Não vem com a TV a webcam especial (799 reais) a ser usada com o Skype. Essa Panasonic custa 12.999 reais.



Sony Bravia XBR-46HX925 – Nota 8,5

Esse modelo 3D não vem com óculos. É preciso gastar 199 reais para ver as ótimas imagens tridimensionais. Dá para acessar a web pelo Wi-Fi embutido. O conteúdo online inclui streaming de vídeo sob demanda da Band e do SBT e a atualização do Facebook ou Twitter ao lado da janela de vídeo. A execução de arquivos pela USB decepciona. Não rodaram DivX, XviD e MKV. O preço da Bravia é 6.299 reais.



Samsung UN46D7000 – Nota 8,8

Recurso sofisticado é o que não falta na TV de LCD com LED UN46D7000, da Samsung. O televisor exibe imagens em full HD com uma qualidade de babar e conteúdo em 3D original ou convertido, mas vem com apenas um par de óculos 3D ativo. A conexão Wi-Fi é embutida e existem três portas USB. Com um pen drive espetado em uma delas, rodamos no INFOlab arquivos em 1.080p nos principais formatos de vídeo (só não tocou MOV) e com legendas separadas. A decepção foi a não exibição de legendas encapsuladas em arquivos MKV. Cerca de 50 aplicativos promovem a integração com o conteúdo online. Há até um navegador com suporte a Flash. Porém, é preciso recorrer a acessórios vendidos separadamente para explorá-los bem. Um é o controle remoto de 299 reais com os botões tradicionais de um lado e um teclado semelhante ao do PC no outro. Com ele, procurar vídeos na locadora NetMovies e no YouTube e interagir nas redes sociais fica mais agradável. Outro acessório que torna essa Samsung mais atraente é uma webcam (370 reais) para usar o Skype na TV. Nos testes, funcionou perfeitamente. São precisos 6.800 reais para levar essa Samsung para casa.



LG 47LW5700 – Nota 8,9

Ao lado do conteúdo escasso e dos preços altos, o desconforto ao assistir vídeos em terceira dimensão sempre foi motivo para pensar duas vezes antes de comprar uma TV 3D. Com a estreia da Cinema 3D TV 47LW5700, da LG, pelo menos esse último impedimento perde força. O modelo com tela de 47 polegadas de LCD com LED exibe imagens tridimensionais com a mesma tecnologia empregada nos cinemas, o 3D passivo. Isso permite o uso de óculos mais leves, confortáveis e baratos, maior ângulo de visão em 3D e menor cansaço visual. A TV começa a ser vendida em julho com quatro pares de óculos que pesam apenas 14 gramas e não usam bateria. A estimativa da LG é que o acessório avulso custe 20 reais, o equivalente a um décimo do preço dos óculos 3D ativo. Nos testes do INFOlab, o Blu-ray 3D ficou com boa sensação de profundidade e realismo quando o telespectador está sentado diante da tela, posicionado lateralmente e até deitado no chão. Quando a TV converte imagens 2D para 3D, dá para perceber uma profundidade discreta, mas não há objetos saindo da tela em direção ao espectador. Os aplicativos com conteúdo online, como as locadoras virtuais, são outro destaque. A presença de um navegador para páginas da web é legal, mas desde que o usuário não se irrite pela incompatibilidade com conteúdo em Flash e a dificuldade para se movimentar pela página usando o controle remoto convencional. O Magic Motion, um controle da LG semelhante ao do videogame Wii, torna a navegação muito mais amigável, mas ele não vem com a TV. O preço dessa LG é 5.399 reais.

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